domingo, 6 de dezembro de 2009

Quase meio ano,
tenho tantas guardadas...
Mas um súbito chamado de consciência ilustram as ultimas e remetem ao mesmo tema desta que segue...


E que ache o que quiser...






Seu nome Na alia nça


Eu me encontrava quando estava com você
Agora te perdi
Eu não quero mais me ter
Eu não enxergo
Mais a vida sem você pra ver

Me matei aos poucos
Enquato te magoei
A sepultura do nosso amor
Eu mesmo que cavei

Minha culpa
E meu remorso
Foi da sorte
Pedir divorcio

Uma pérola
Num mar de mediocridade
Que é esta cidade
E este cidadão
Que teve a infeliz capacidade
De afogar a felicidade

Varias vezes.
Em varias idades.

E agora?
Passa a hora
já passou?
logo eu vou

Você vai...
E quando eu voltar
Você já tera um novo lar

E a praia em um ano?
Um janeiro, um plano...



--------------------------------------------


E volto ao recesso...




p.s.: Feito o poeta... eu sigo exagerado.
Sigo a receita, te levo mil rosas roubadas.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Negue, não; Não negue

Cade a lembraça
Da tua infancia?
Onde está a esperança?

Você cresceu ou adoeceu?
Você reclama
Diz que não mereceu

O que você segue
Não te persegue?
Percebe...
Antes que isto lhe cegue







:)
ou intão...
que me veio outra coisa com a mesma ideia...
ahaha







Nem em tua infancia,
Tem lembraça
De esperança?
Hamornia não alcança
O equilibrio é dança
... Mansa

Balança...................

...................Balança

Balança...................

...................Balança

..........Alcança.........

Harmonia agora
Agora alegria
O depois tardia









equilibrio, razoabilidade... cada vez mais me convenço que se exitisse algo perto de uma formula, iria nesse sentido.



Boa noite...



"Eu quero é ter tentação no caminho, pois o homem... é o exerciocio que faz..."
Raulzito

sábado, 27 de junho de 2009

Sou cara e alma
O que levo pra aula:
Minha fala
Minha tara
E aquilo que couber na mala

terça-feira, 16 de junho de 2009

Certas noite são de sonhos
Sonhos tão estranhos
Que remetem a Alice
Coloridos e aos gritos dos grilos
Sonhos quase leais
A loucura das pessoas normais

Certas noites se ouve o zumbido
Sussurros ao ouvido
Zombando, incentivando o perigo

Certas noite precedem
Domingos, que duram semanas
Arrastados agarrados
A ressacas colossais
Fisicas, mentais, morais
Por vezes espirituais

Certas noites se ouve o zumbido
Cupidos ao ouvido
Zombando, lembrando amor antigo

Quanto tempo!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

A cidade cresce na vertical
E abrevia o horizonte
Isso me deixa down
Todos fumam
Enquanto tomam seus cafés
Que é pra se manter de pé
Mas quando se precisa de fogo
Ele vira fumaça
E o frio não passa
Não basta
E os titãs de concreto
Bem perto do teto
Representam o que ostentam
E olhando distante
Percebe-se o quanto
(pra eles) somos insignificantes

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Vaga Mundo

Você que corre
Que esta acorrentado
E não percebe, parado
Que é o mundo voltando
Revoltado
Redondo rodando
Redundante
Mostrando em rodeios
Que os fins não justificam os meios
Que o fim é só mais um meio
Pra um dia ser inteiro



é aquela tecnica de "arnaldoantunar"

Buenas, amnha começa uma saga!